Startup busca voluntários interessados em preservar o cérebro para um futuro upload

Em busca da tão sonhada imortalidade, uma startup do Vale do Silício, a Nectome, está oferecendo um serviço que promete preservar o cérebro das pessoas para um futuro upload. Só tem um porém: eles precisam fazer eutanásia nos clientes primeiro.

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Apesar desse empecilho, a empresa, fundada em 2016, já tem uma lista de espera de 25 pessoas. Uma delas é o empresário do Vale do Silício Sam Altmam, que pagou U$ 10.000 à empresa com a esperança de viver novamente em um computador hipotético.

Se a empresa conseguir superar a barreira legal da eutanásia (em uma idade avançada, presumidamente), o sangue dos voluntários será substituído por produtos químicos próprios para o embalsamento. Esse método já foi testado pela empresa em cérebros de ratos e inclusive levou um prêmio de Brain Preservation. 

O projeto recebeu uma grande quantia de recursos do MIT para ser levado adiante.

 

Fonte: IFLScience
Imagem: Por Samuel Zeller / Unsplash